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sábado, 27 de setembro de 2008

Túnel do tempo: o dia em que fomos guilhotinados


Ontem foi um dia em que a memória akáshica me levou a lembranças incríveis. Depois de sonhar sendo indicado para um cargo público, ao qual eu recusava insistentemente diante da maior autoridade, entrei num túnel do tempo e revi uma cena, provavelmente, já vivida.

Eu estava com a cabeça no que sugeria ser uma guilhotina. Só via o piso de madeira de um tablado. E aguardava o instante em que algo (ou alguém) iria cortar meu pescoço. Aguardava ansioso o instante. E num átimo de segundo, senti uma lâmina adentrar pela nuca e atravessar (sem nenhuma dor) o meu pescoço.

Abro os olhos que permaneciam fechados diante do medo e descubro entre atônito e surpreso que caíra de mim uma espécie de máscara com meu rosto. Diante da cena espantosa consegui murmurar: "E eu continuo vivo!".

Ao acordar, o primeiro pensamento que me surge é de que a lembrança estaria ligada a essa data de 26 de agosto. O que terá ocorrido num dia como esse num tempo que não é este o qual estou vivendo? Mistério...

sábado, 13 de setembro de 2008

Estratagema - Depois do Sonho que Passou

Eu, no mundo
das idéias sou
quem prova os 9
que disseram outros
antes que eu mesma
viesse mexer com
toda o estratagema
do não viver e ser
do não estar e ter
que provar por A + B
que somos ainda
que não estejamos mais.

Enecê

terça-feira, 9 de setembro de 2008

De que guerra estávamos mesmo falando?


Já imaginou estar em pleno cenário de guerra, tendo a possibilidade de comandar açoes militares? Parece coisa de sonho. E o é.

Nesta terça feira, estivemos do outro lado da matéria, acompanhando o que seria uma operação de guerra numa cidade que, sinceramente, não consigo atinar.

Aviões atravessavam a cena onde era possível visualizar pessoas correndo em busca de abrigo; sinais de destruição ao longo de ruas completamente destruídas.

Uma voz de comando orientava os acontecimentos. Falava em língua diversa da que conheço.