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domingo, 30 de dezembro de 2012

LESLIE FLINT, O MÉDIUM FASCINANTE


Bem antes de ler e saber tudo sobre o grande Chico Xavier, o nome de Leslie Flint chamou-me atenção pelo fenômeno que ele causou como médium. Uma biografia dele caiu em minhas mãos e eu passei a notar com maior atenção o mundo dos espíritos. Este artigo do Fórum Espírita foi bom para trazer o perfil dele até vocês. 

O fenômeno das vozes diretas do médium Leslie Flint

A coleção de gravações de vozes paranormais de George Woods e Betty Greene, auxiliares do médium, é considerada a prova mais convincente e aceitável que jamais foi oferecida ao mundo sobre a existência da vida em outros níveis dimensionais
"Em toda a história há relatos de vozes e sons que se manifestam a uma certa distância da pessoa que os ouviu. O apóstolo Paulo, em sua viagem para Damasco, foi surpreendido ao ouvir uma voz que diz: "Saulo, Saulo, por que você me persegue?" ... E os homens que viajavam com ele se levantaram mudos e ouviram a voz, mas não viam nenhum homem." (Atos. Cap 9: v. 4-7). 
Durante os últimos 150 anos, após o advento do Espiritualismo moderno, manifestações espontâneas de vozes, entre outros fenômenos mediúnicos, foram ouvidas em sessões espíritas realizadas por inúmeros médiuns de todo o mundo. Entre tais manifestações, impressionante fenômeno foi o de voz direta, realizado recentemente pelo médium inglês, Leslie Flint. 
  
Esse médium britânico, nascido em Hackney, distrito de Londres, no ano de 1911, membro de uma família do Exército da Salvação, foi um dos mais pesquisados paranormais contemporâneos.
As vozes se manifestavam próximas a ele e podiam ser ouvidas nitidamente por todos os presentes e ainda serem registradas em fita. Este fenômeno foi classifcado por Allan Kardec como pneumatofonia: voz dos espíritos; comunicação oral dos espíritos sem o concurso da voz humana.
Betty Greene e George Woods, colaboradores de Leslie Flint, empenharam-se durante suas vidas para registrar em fitas magnéticas as comunicações em voz direta obtidas nas sessões realizadas junto ao médium, tornando-as disponíveis para todo o mundo.
Vozes na escuridão
A mediunidade de Leslie Flint manifestou-se aos sete anos. Ele via espíritos de pessoas mortas. Aos dezessete anos participou de uma sessão espírita, tendo recebido mensagens notáveis. 
Ainda imaturo, Leslie Flint desvincula-se do espiritismo e passa a ser professor de dança até que Edith Mundin convida-o a tornar-se integrante de seu grupo mediúnico. É então que suas potencialidades mediúnicas eclodem rapidamente. 
Nessa época, Flint passa a ouvir sussurros no escuro, quando ia ao cinema. Não era o único a ouvir as vozes. As pessoas ao seu redor, durante a exibição do filme, também ouviam e assobiavam. 
Quando isso acontecia, Flint era forçado a sair da sala. Iniciavam-se dessa maneira as primeiras manifestações do fenômeno da voz direta. 
A partir de então, o médium passa a desenvolver essa sua característica mediúnica, tornando-se frequentemente visto nos círculos espiritualistas. Em 1935 faz sua primeira manifestação pública.
Multidão de vozes
Flint recebeu em sua casa milhares de pessoas em Westhbourne Terrace, Londres. Essas pessoas testemunharam com assombro a uma multidão de vozes paranormais. Todas essas pessoas que assistiram a essas manifestações, partiram dali com a convicção absoluta de que a morte não é o fim.
Sua reputação é a de jamais ter cometido fraude com suas faculdades mediúnicas.
Durante mais de cinquenta anos, ele se sentou na escuridão de seu quarto de trabalho, de onde disseminou luz através de sua mediunidade, trazendo esclarecimento ao ansioso, conforto ao aflito, alegria aos tristes.
Leslie uniu-se a seus amigos do outro mundo, em abril de 1994.

Prova convincente e incontestável
A coleção de gravações de vozes paranormais de George Woods e Betty Greene, auxiliares do médium, é considerada a prova mais convincente e aceitável que jamais foi oferecida ao mundo sobre a existência da vida em outros níveis dimensionais, confirmando de forma irrefutável a teoria da imortalidade do ser humano depois de sua morte.
Inestimável legado
Nessas fitas, ouvem-se inúmeras vozes de pessoas mortas narrando seu transcurso para o outro mundo. São vozes de pessoas comuns, anônimas, sem nenhum destaque na história. Porém, há registros de celebridades do passado, como Gandhi, Tagore, George Bernard Shaw, Valentino e Oscar Wilde. Ellen Terry, por exemplo, fala em uma dicção bonita e entonação sem qualquer hesitação ou pausa.
Gravações das vozes diretas da atriz britânica Ellen Terry, Mahatma Gandhi, Oscar Wilde e Chopin podem ser ouvidas a seguir neste site (?!), ou no site de Paranormal Voices - The Independent Direct Voice Phenomenon, onde há mais detalhes e outros registros da coleção de vozes diretas de Woods/Greene.
"Não mate e não morrerás..." 
Sidney George Woods, quem mais tarde secundaria Flint em sua missão, aos seis anos, já via e ouvia entidades ultrafísicas. Mas como ocorre sempre em tais casos, quando o menino relatava os feitos a seus pais, os mesmos se riam de suas fantasias.
Quatorze anos depois, no front francês da Primeira Grande Guerra Mundial, Woods ouviu uma voz aconselhando-o: "Não mates e não morrerás...". Ele seguiu este conselho e salvou sua vida, sendo de seu batalhão o único sobrevivente. Um camarada, ferido de morte na batalha de Ypres, tomou a mão de Woods e lhe perguntou: "Será esta a minha hora? Existe outra vida depois da morte?" Esta pergunta nunca mais o abandonou, acompanhando-o durante sua vida, levando-o a buscar sempre uma resposta satisfatória.
Em 1916, deu baixa no exército, devido a uma lesão que provocou a perda de um olho. Mudou-se para Hardwick, Buckinghamshire, Inglaterra, dedicando-se a ajudar seu pai nos trabalhos e administração de uma grande propriedade agrícola. Nesta época, procurou, em vão, na Igreja uma reposta que sanasse suas dúvidas.
 "Seu pai está aqui"
Nos anos trinta, visitou um centro espírita, que num primeiro momento causou-lhe pouca impressão. Ao entrar na sala, uma médium dirigiu-se a Sidney e disse: "Seu pai está aqui. Disse que seu nome é Willians Woods e é um inválido". 
Seu assombro foi aumentando ao ser informado de outros detalhes. 
A experiência que acabava de ter mostrava-lhe a direção das explicações que buscava sobre a vida depois da morte. 
É nesse momento que se converte em membro da Sociedade de Pesquisas Psíquicas, instituição inglesa dedicada ao estudo parapsicológico, onde é ajudado pelo Reverendo Charles Drayton Thomas, que em conjunto com um grupo progressista dedicam-se ao estudo dos fenômenos paranormais, como aqueles das aparições de espíritos, a relação e a influência que os mesmos têm com as crenças cristãs.
Tornando audíveis as vozes dos "mortos"
Drayton Thomas havia realizado alguns interessantes estudos especiais com Leslie Flint, médium londrino, que possuía a rara faculdade de conseguir fazer audíveis as vozes dos mortos. Não através da psicofonia, mas fora de seu corpo físico e sem a necessidade de entrar em transe mediúnico, como é o caso de outros médiuns, e inclusive escutar as suas comunicações de mais além tomando parte, ele próprio, nas conversações.
O encontro de Woods com Leslie Flint
Na primeira sessão com Flint, Woods pôde ouvir e reconhecer diferentes vozes de seus familiares e pelo que diziam, convenceram-no da autenticidade do fenômeno. Nada pode descrever o forte impacto que se experimenta quando se estabelece o contato direto com um falecido, manifestando-se como uma pessoa encarnada, com a voz perfeitamente reconhecível, expressando-se com as mesmas frases familiares que o distiguiam em vida. Todos estes contatos caracterizavam um sabor pessoal por não haver ainda George Woods trabalhado com seu amigo Flint.
Uma das primeiras vozes que Woods ouvira foi a de Michel Fearon, que informara haver sido, em sua vida, professor de biologia e ter falecido duas semanas após a invasão da Normandia.
Mãe reconhece a voz do filho falecido
Woods decidiu ir em busca da mãe deste espírito comunicante para que ela assistisse a uma próxima experiência. Assim, Michel fala com muito carinho à sua mãe, que reconhece, sem a menor dúvida, a voz de seu filho. Sucederam-se outras sessões que comoveram profundamente a pobre mãe.
Gravando as vozes dos espíritos
Em verdade, foram poucas as pessoas que até 1945 tiveram a oportunidade de ouvir as ditas vozes diretas, situação que se modifica ao surgirem no mercado eletrônico, os primeiros gravadores de som. Woods adquire um destes aparelhos que leva ao local dos experimentos e é assim que, pela primeira vez, é oferecida a outras pessoas a oportunidade de ouvir as vozes. Naquela ocasião, Flint encontrava-se no melhor momento de suas faculdades, porém tais faculdades eram apenas de conhecimento do grupo de pessoas do centro espírita que frequentava.

Registro de 600 gravações

  
Assim ocorria conforme o predito. Iniciava-se um trabalho conjunto entre Woods, possuidor de certas faculdades mediúnicas, senhorita Betty Greene, que assumia grande parte do trabalho e Leslie Flint. 
Aqueles 20 anos de trabalhos (senhorita Greene desencarnou em 1975) resultaram numa coleção de, aproximadamente, 600 gravações de uma duração média de meia hora cada uma e de interesse inigualável, sendo reproduzidas milhares de cópias. Além do idioma inglês, lamenta-se não ter-se obtido comunicações em outras línguas.
A voz da que fôra a famosa médium espírita Emma Hardinge Britten, que viveu no século passado, disse: — Esta oportunidade de comunicação resulta incomparavelmente superior e muito mais aceitável da que se conhecia, deixando à sombra todos os métodos anteriores.
A nuvem de ectoplasma

Uma explicação científica da forma como se reproduzem estas vozes diretas encontra-se todavia muito distante de ser levada a efeito. Devemos nos dar por satisfeitos com as vagas explicações de que dispomos, como aquela da "nuvem de ectoplasma" que flui cerca de um metro acima dos ombros do médium. (Veja foto acima).
Em tais experiências também o ectoplasma de Woods e Greene contribuíam para fortalecer as faculdades de Flint. A nuvem de ectoplasma que se formava por cima de Flint se denominava laringe, onde as entidades que desejavam comunicar uma mensagem concentravam-se intensamente até conseguir que seus pensamentos pudessem ser audíveis para os assistentes durante a experiência e com a mesma característica da voz que tiveram em vida.
O médim no laboratório e a veracidade do fenômeno
No ano de 1935 ocorreu a primeira demonstração do fenômenro das vozes diretas para um numeroso público, tornando Flint tão popular que este se viu obrigado a repeti-la diante de mais de duas mil pessoas.
Foi assim que Flint converteu-se no médium mais pesquisado da Inglaterra por psiquiatras, psicólogos, técnicos de som e em eletrônica etc, com o propósito de indagar a procedência de suas faculdades paranormais, valeram-se de raios infravermelhos e ultravioletas, câmeras Kirlian, para estudar a aura de Flint. 
Essas investigações se verificaram igualmente em laboratórios, distintas residências e até sob tempestades. Os ventríloquos declararam, por sua vez, que o caso Flint não se enquadrava como ventriloquia. Em uma de tais provas fixou-se em Flint um microfone especial na laringe, para averiguar se os sons partiam, de alguma maneira, de sua garganta.
Dolorosas experiências
Também foi observada pela primeira vez, por meio de experimentos utilizando-se raios infravermelhos, a nuvem de ectoplasma sobre os ombros de Flint. Tais experiências eram realizadas sempre na mais absoluta escuridão, devido, segundo parece, ao ectoplasma não resistir à luz. Inclusive, a luz infravermelha compromete o desempenho das vozes. 
Durante um teste cortou-se inesperadamente a luz infravermelha e, imediatamente, a voz comunicante tornou-se mais forte e mais audível. Uma iluminação súbita pode gerar graves conseqüências ao médium. 
Estando Flint, certa vez, fazendo uma demonstração do fenômeno para alguns de seus amigos durante a Segunda Guerra Mundial, um sargento que estava ouvindo as vozes, ignorando as consequências, acendeu a luz do local em que ocorria a experiência e num instante, violentamente, o ectoplasma se infiltrou em Flint produzindo-lhe fortíssimo trauma. 
À médium física inglesa, Helen Duncan, sucedeu algo muito pior. Durante uma das tais sessões, dois senhores muito interessados acenderam a luz inesperadamente. O ectoplasma, como no caso anterior, voltou violentamente à médium que não pôde resistir, falecendo quatro dias depois.
Mickey, o espírito guia com voz de menino
Leslie Flint era orientado por um espírito que o acompanhava chamado Mickey.
Aos onze anos, Mickey foi atropelado por um caminhão e desencarnou. Era vendedor de jornais. No plano espiritual, continuou a crescer até atingir a fase adulta, porém, conservou a voz de menino que tivera anteriormente, quando encarnado. 
Esse espírito possui a faculdade de eliminar as tensões involuntárias dos assistentes que compareciam pela primeira vez a essas sessões. Com sua voz juvenil, Mickey conseguia fazer acertadas observações que tranquilizavam o auditório. 
Quando os desencarnados não estavam em condições de ativar a laringe ectoplásmica, Mickey encarregava-se de transmitir a mensagem que se desejava comunicar aos presentes.
O depoimento dos "mortos"
Através da faculdade mediúnica de vozes diretas de Leslie Flint, são muitas as vozes que lamentam não terem sabido há tempo da existência depois da morte.
O dr. Cosmo Lang, que foi em vida arcebispo de Canterbury, se opôs obstinadamente, quando encarnado, à publicação de um artigo favorável ao Espiritismo.Em diferentes comunicações através de Flint, mostrava-se pesaroso por sua ignorância e intolerância de outrora. O arcebispo declara: — Aos que duvidam, digo-lhes, que com toda certeza, também chegará para eles o momento em que será constragido a crer na vida depois da morte. Mas melhor é sabê-lo admitir enquanto se está na Terra, pois então se portarão melhor, farão boas obras, ao invés de viver egoisticamente. É lamentável chegar aqui aquele que viveu uma vida de prazeres e egoísmo. Verão, contudo, somente ao chegarem aqui, os erros que cometeram. Nós que experimentamos isso, sabemos o quanto é doloroso.
Diversas são as vítimas de campos de concentração, como Dauchau e Auschwitz que se anunciam. Chama a atenção o fato dessas vítimas terem perdoado aos que as atormentaram, manifestando piedade por aqueles homens que, segundo elas, eram enfermos psíquicos ou seres débeis, vítimas de um jogo de forças destrutivas. Um soldado de batalha de Cromwell, um "roud-head", conta suas experiências depois de cair no front, descrevendo o ódio acirrado que sentiu ao encontrar-se com o que fora inimigo.
Sir William Crookes, prêmio Nobel de Física, que em vida se ocupou intensamente dos fenômenos paranormais, adverte sobre o perigo que se expõem aqueles curiosos que se ocupam em captar, por meio de aparelhos eletrônicos, vozes psicofônicas. Pois em sua ignorância, são muitas as possibilidades de atraírem entidades das mais baixas e inimagináveis esferas.
A voz de Sir Oliver Lodge, igualmente um cientista físico e que, como Crookes, se ocupou em vida de investigações paranormais, dizia: — Penso que o elemento humano deva prevalecer nesses experimentos com o além, embora se fabriquem instrumentos científicos que tragam possibilidades de estabelecer o contato entre os dois mundos. Mas sempre tenderá a recorrer-se à intervenção de um médium na forma que seja. O que está fora de dúvidas é que os fenômenos tenderão a ocorrer de outra maneira de como agora se faz.
Louis Pasteur fala sobre a sociedade ambiental e cura paranormal.
Tagore relata seu interesse pelas coisas do Espírito durante sua passagem pela Terra, não tendo se surpreendido muito com o ambiente que encontrou ao morrer... pois já o conhecia.
O presidente Jefferson dá sua opinião não-partidária no campo político.
Percebe-se, através de todas as comunicações por parte dos espíritos, a insistência em não se temer absolutamente a morte e também respeitar a vida em todas as suas formas. Jamais pôr fim às mesmas ou a de um semelhante. Advertem que o homem jamais deve perder seu valor por mais que haja caído e se degenerado.
John Brown, que fora médium da rainha Vitória da Inglaterra, acrescenta: — A morte é a grande niveladora. Deveis compreender que carece de importância o papel que hajas podido desempenhar na vida terrena e a posição que tivestes. Na verdade, o que vale no plano espiritual é aquilo que, em realidade, fizestes e as boas obras realizadas durante a curta existência na Terra, sem buscar prêmio ou gratificação. Quando vos encontrardes aqui podereis julgar por vós mesmos o que fostes. Depois de um período de adaptação, cada qual alcança o plano que lhe corresponde. As diferentes descrições de distintos planos denotam condições de existência que ultrapassam em muito vossa compreensão, por tratar-se de um estado de bem-aventurança. Mas esse estado depende grandemente do nível de plano ao qual nos afinizamos, tendo muita importância o fato de estar-se ou não apegado à matéria, bem como o ter vivenciado maior ou menor grau de harmonia, fraternidade e amor quando na Terra.
O rev. Drayton Thomas se anuncia, depois de sua morte, a seus amigos Flint e Woods para dizer-lhes: — As leis que aqui vigoram são as leis naturais. Se somos realmente conscientes que essas leis procedem da natureza, jamais nos passará pela mente a idéia de contrariá-las. A mim, por exemplo, não me ocorreria passar do plano em que me encontro para um que não me corresponde, uma vez que ainda careço da evolução necessária para nele habitar. Sabe-se intuitivamente que neste outro plano não encontraremos a tranquilidade e a paz de que necessitamos
Confúcio
Uma comunicação muito especial é, sem dúvida, a de Confúcio. Não o faz diretamente sem valer-se de outra entidade de um plano inferior ao seu: — Não é possível obter deste elevado plano uma mensagem da Alma. Eu sei que ninguém em seu mundo possui espiritualidade suficientemente evoluída para entrar em contato com a esfera em que me encontro. Vós unicamente podeis receber comunicações de almas muito evoluídas valendo-se de entidades de planos mais inferiores. O ambiente que reina nos níveis mais altos, de maneira alguma poderíeis compreendê-los, motivo pelo qual não deveis esperar por uma descrição dos mesmos, pois, assim fazendo, nem com um desperdício de boa dialética, nem mesmo valendo-nos da fantasia, seria possível fazer-se uma pálida idéia de como são estes mundos. Aquele que busca o mais elevado, deve fazer-se menino.
Senda de luz e de bênção
Betty Greene faleceu em 1975 e George Woods dez anos depois. Para Woods, são de profundo significado as palavras ouvidas em 1970, a ele dirigidas, por uma entidade que se identificou como Irmão Josefo: 
— Chegará o tempo em que serás chamado a deixar teu trabalho e abandonares teu corpo físico para entrar no plano espiritual. Então te será possível apreciar com a diafaneidade espiritual, de que agora careces, o muito que tens feito, o que te será possível alcançar e como será premiado o teu esforço e tua paciência. É por meio de ti que a muitos foi dado ouvir as vozes da obscuridade, revelando o que para eles tornar-se-á suprema senda de luz e de bênção.
Na era da Internet seu trabalho ganha um novo vigor. Cumpre-se a previsão do espírito Ellen Terry ao afirmar que suas vozes seriam levadas "até os confins da Terra..."

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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

LEITURAS. Do jornal Folha de SP


Contatos do escritor Victor Hugo com espíritos são tema de exposição em Paris
ALCINO LEITE NETOENVIADO ESPECIAL A PARIS

Em 1852, o escritor francês Victor Hugo (1802-1885), autor de livros como "Os Miseráveis" e um dos maiores poetas de todos os tempos, exilou-se na ilha de Jersey, entre a França e a Inglaterra, por motivos políticos.
Ali, viveu um episódio muito controverso da história cultural francesa.
Realizou, entre 1853 e 1855, inúmeras sessões de mesa falante (ou girante), a fim de se comunicar com espíritos -com sua filha Léopoldine, que havia morrido aos 19 anos, em 1843, afogada no Sena, mas também com William Shakespeare (1564-1616) e Dante (1265-1321).
Essa experiência é tema de uma interessantíssima exposição em cartaz (até 20 de janeiro) no museu Maison de Victor Hugo, em Paris: "Entrée des Médiums - Spiritisme et Art d'Hugo à Breton".
O título, "Entrada dos Médiuns", vem de um texto do escritor André Breton (1896-1966), líder do surrealismo, movimento literário e artístico que se interessou pelos fenômenos mediúnicos e chamou a atenção para a obra de médiuns-pintores.
PARANORMAIS
A primeira parte da mostra trata das relações de Hugo e sua família com o espiritualismo, expondo desenhos do poeta, fotos feitas por seu filho (e principal médium) Charles Hugo, além de manuscritos com as transcrições de mensagens colhidas na mesa falante de Jersey.
A segunda e a terceira partes trazem trabalhos de artistas-médiuns e de médiuns-artistas, todos eles pouco conhecidos e em geral classificados como "art brut", tais como Fernand Desmoulin (1853-1914), Victorien Sardou (1831-1908) e Hélène Smith (1861-1929), por exemplo.
O principal interesse da sessão sobre a metapsíquica (corrente de estudos criada pelo cientista Charles Richet com a finalidade de pesquisar fenômenos paranormais) é a série de fotos da médium Marthe Béraud expelindo ectoplasmas (materializações de espíritos).
As imagens são extraordinárias, "verdadeiras esculturas conceituais", nas palavras de Gérard Audine, diretor do museu.
As relações intensas, mas pouco ortodoxas, dos surrealistas com a metapsíquica, a vidência e o espiritismo concluem a mostra, com obras de Robert Desnos (1900-1945), André Masson (1896-1987), Yves Tanguy (1900-1955) e outros.
Além de incomum, a exposição é audaciosa por abordar temas e crenças que sempre são tratados com muita discrição na França -pátria de Voltaire (1694-1778), mas também de Allan Kardec (1804-1869).

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Um lugar para se nutrir de energias no ano novo

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O mar,
esse mar que Caimmy rendeu-se e deu vestimenta à sua poesia;
esse mar que Camões agrilhoou-o em suas odes eternas; 
o mar que em Pessoa se fez nau e navegante,
esse mesmo mar -
é para onde eu vou
a cada passagem de ano. 

Andar sozinho, vagueando pela noite a dentro, 
enquanto longe os fogos artificalizam a chegada do novo ano, 
eu vou confessando a ele meus desejos, 
ouvindo dele, os murmúrios. 
Murmúrios do mar... 
As energias que as ondas trazem 
batem com a minha expectativa de um novo tempo.
E delas eu me fortaleço
porque o mar é senhor da Terra;
porque das águas ele se faz
dos rios, ele se nutre
e reparte com aqueles que o conseguem entender
que nenhum outro local do mundo 
é lugar melhor para se refugiar na últim noite do ano
e ficar dedilhando uma canção ao vento,
cantarolando um verso, inventado na hora,
dinamitando os pensamentos maus 
e lançando nas ondas do mar
o que o mar da Vida nos trouxe 
e que não merece ficarm em nós. 
É no mar que desato os nós com que o Tempo me acorrenta. 
Na manhã do primeiro dia do ano, quem primeiro vai me ver 
será o mar. 
O mar... 
Que eu amo por amar... o mar. 

domingo, 23 de dezembro de 2012

CANÇÃO DO MENINO QUE NÃO CRESCE


Quem é o menino que dorme em meu peito 
se embala no acorde da minha canção,
que se reveste de sonhos, de um jeito 
que a gente nem sabe se é verdade ou não 

quem é a pessoa que guarda o menino 

que vive esse ensino pra melhor viver 
é impressão ou coisa do destino 
que esse tal menino nunca vai crescer 

por mais que eu viva, 

o menino não cresce 
ele mais se parece 
com um anjo do céu

E se um dia ganhar liberdade
Não vai na verdade
Ser mais menino meu 

domingo, 25 de novembro de 2012

QUANDO A VOZ DO POVO DEIXA DE SER A DE DEUS



Vive-se dias de angústia sob o peso instigante da violência. Nada que nos leve ao desespero sobre o destino da Terra e da humanidade. Era de transição, sabemos,  em que se processa uma higienização do Planeta, com vistas aos novos tempos em que estaremos agregados a um conceito mais abrangente em termos de moral e ética. 

A exemplo de toda faxina processada em busca de transformação, essa mudança nos dá impressão de que o caos esteja completamente instaurado, o que não corresponde a verdade. 

Como todo paciente terminal que chega ao momento agônico, a banda podre da sociedade se agita nos estertores do transe. E sai da zona de conforto para a da própria desmagnetização das boas energias. Por isso, os ditames da lei são alijados do processo, dando margem às ações malévolas ambientadas na dor e no sofrimento. Contudo não devemos perder de vista o bom senso e buscar resolver os problemas na mesma via incorreta do mal. E em sendo assim, o povo perde o legítimo direito de ser a representatividade da voz de Deus. 

Advertidos que fomos pelos mensageiros celestiais, seja  nas aparições de Mediugórie; seja nas manifestações ditadas pelos espíritos protetores e grupamentos esotéricos, cabe a cada um dos que se aclimatam no Bem e no  Amor, continuar seguindo a sua missão e cumprindo com os seus deveres. 

O legado do revolucionário da cruz é imbatível e serão dele herdeiros, os inscritos nas  bem-aventuranças. Jesus governa a Terra; seu reinado vem do princípio dos tempos e quanto mais longe divisarmos o alcance do futuro, ainda assim ele continuará insistindo para que sejamos adstritos ao seu evangelho de bênçãos. 

Ele próprio citou durante sua passagem física que, assim como a mulher que está em trabalho de parto sente as dores da vida nova que está surgindo, a Humanidade chegaria a um tempo de dores, resultado do distanciamento da Verdade, mas é, nesse instante, que se determina o término da longa noite de pesadelos para, finalmente, ambientar-se a aurora desse novo tempo aos que se detém na faixa da carne. 

Paz sempre e bem eternamente.

sábado, 17 de novembro de 2012

Da coluna de Mônica Bérgamno

Coletânea de Zibia Gasparetto 

tem espíritos de Gilberto Freyre e 

Oswald de Andrade

A escritora espiritualista Zibia Gasparetto, 86, lança ainda neste ano a coletânea "Contos do Dia a Dia", com textos que diz terem sido ditados por espíritos de autores já falecidos. Entre eles estão o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre e o escritor e dramaturgo modernista Oswald de Andrade.

ESTADO DE ESPÍRITO


"A publicação dos textos do meu pai está proibida por causa de uma disputa familiar. Esse é um jeito de a obra dele sair", diz Marília de Andrade, filha de Oswald. "Pelo menos o meu pai está sendo lembrado", diz Sônia Freyre, herdeira de Gilberto. 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

RENASCIDO EM DORES

Caminhante eu, era de outroras eras,
Entre bárbaros sequazes, vilões cruéis
A destruir sonhos, ideais, quimeras,
Por conquistas vãs, parcos lauréis. 

Imaginava com assédio dessas feras,
O ideal: sagrar-me rei de antigos infiéis.
Arrostava sob o guante das esferas
Do mal, a sanha indomável dos corcéis.

Desolados corações deixei à passagem
Da horda sedentária, ruminei plagas,
A bramir ódio sob todos estertores.

Em armadura de carne e na voragem
Do tempo, me vi; corpo repleto em chagas
Para cumprir a Lei, renascido em dores.

Sob a inspiração 
de Jésus Gonçalves
3h45min

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

O HOMEM NO CEMITÉRIO COM UMA CRIANÇA EM SEUS OMBROS

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Roteiro anual de nossa família, a visita aos cemitérios onde depositados estão os restos mortais de entes queridos, registrou este ano dois casos supranormais. 

Eu e Socorro retornávamos do Jardim Metropolitano, onde está sepultado nosso pai, e resolvemos - já início da noite - ir ao Parque da Paz, visitar a cova do cunhado Juan Bautista Paredes, nossa avó Francisca Emíldia Albuquerque, tio Geraldo e o primo Geraldo Sobral Filho. 

A escuridão, simplesmente, impedia-nos de localizar o local - muito embora tivéssemos passados por ele várias vezes. Mentalmente pedí a minha avó uma ajuda dos céus. Nisso, surge um homem com uma criança nos ombros e pergunta qual a quadra que estamos procurando. Minha irmã diz a quadra e o número e ele começa a caminhar e, na escuridão, sai dizendo todas as quadras por onde passávamos. Chega até uma cova e diz "deve ser esta aqui. Acenda o isqueiro", pede-me para iluminar a placa, no que confirmo ser mesmo o local.

Eu achei aquilo admirável, mas em nenhum momento me passou pela mente a possibilidade de ser algum fenômeno paranormal. Fico curioso e indago se ele trabalhava ali. Ele diz que não, mas á ter trabalhado durante seis anos. Agradecemos a ajuda e ele sai. 

Enquanto eu e Socorro começamos a verificar a placa de bronze indicando nossos parentes, levanto os olhos em direção àquela figura estranha e... 

Incrível!!!...

O homenzinho com o menino nas costas, sumiu...

!!! 

... dentro de um carro, na noite marcada no parque pelos pequenos brilhos das milhares de velas. 

+++

E não terminou por aí. Na volta para casa, comentávamos no interior do carro, a presença do homem no cemitério na escuridão com uma criança em seus ombros. Nisso, o carro é tomado por uma suave onda perfumada que nos deixou inebriados. 

"É perfume de flores!" disse Socorro, aproveitando para lembrar que as rosas levadas para nossos 'mortos' eram de plástico. E o olor era de flores naturais. 

sábado, 27 de outubro de 2012

ASAS DE ANJO LHE AGUARDAM NA VOLTA DO CAMINHO


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Se você amanheceu na Terra esquecido de quem foi, mesmo achando saber-se quem é, trate de recapitular as lembranças perdidas no tempo. Elas dizem de vidas múltiplas, multiplicadas em afetos, consignadas em rotinas de trabalho e marcadas pela esperança do conhecimento do eu.

Você não é o que é, tampouco o que os outros vêem em você. Somos espíritos endividados com a Luz, vivendo momentaneamente uma experiência humana. Trazemos ao presente, as reminiscências do ontem, para que a nova investidura na carne corrija em nós os desmandos antigos e fortaleça os acertos do hoje.

Se não encontra resposta mais evidente a essas minhas afirmações é que a misericórdia divina nos auxilia com o véu de Isis, ocultando as paixões mais densas do passado, subtraindo os conflitos mais arraigados da alienada vivência, permitindo-nos que nos apliquemos aos métodos conscienciais das virtudes mais sagradas.

No entanto, creia que o que está oculto sob o olhar deste tempo, não está de todo banido da nossa mais entranhada essência. Tudo se acumula como lições e, pouco a pouco, vão se diluindo a cada manifestação de bem que se fizer.

Adotadas as virtuosas práticas do amor, as dores se convertem em pontos de luz equacionados em forças geratrizes de bênçãos. Elas vão delineando o perfil do novo ser que sua alma esconde e que se projeta em feitos, por alguns considerados miraculosos, quando na verdade nada mais são que a sagração natural da eficácia e do destino humanos.

Por isso, se você amanheceu nessa existência, achando-se deslocado no tempo e no espaço, conclame suas forças interiores a cumprirem o império do Bem e todas as fontes vivas do Universo se abrirão em sua direção e deixarão fluir pelas vielas dessa experiencia vida, rios de luz para que se confirme e se cumpra o primado da paz que é desejo de todos.

De uma coisa, porém, você nunca deve esquecer: as asas de anjo que lhe aguardam para o vôo na outra dimensão esperam apenas que o fluido do Amor seja o combustível itinerante dessa atual jornada terrena. 

domingo, 21 de outubro de 2012

DOMINGO DE GRAÇA. MELHOR, DE GRAÇAS

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Um domingo de graça. Ou de graças, diria melhor. Convidado pela amigona Tereza Cristina, professora do 7 de Setembro, ambientei-me no conforto de seu lar e desfrutei do carinho dela e de pessoas como dona Lurdes Albuquerque, (viúva do político Mário Albuquerque), sogra do jonalista Waldemar Menezes. Aos 90 anos, uma lúcida memória de quem ajudou a esconder políticos cassados pela ditadura de 64. Com ela, a mãe do humorista Luiz Antonio e a mãe da Tereza. Depois veio a vizinha Excelsa, qualificar ainda mais o encontro. 

Dona Lurdes, 90 anos, Tereza Cristina e eu numa homenagem à boa Vida
Mas, curioso, o que mais dominou os papos foram conversas de além vida. Dona Lurdes contou os fenômenos espirituais que ocorriam ao seu redor. De avisos de amigos que deixavam a vida física e chegavam em desdobramento a noticiar a passagem. Do seu velho esposo, ateu, que ao fim da vida andava por dentro de casa de mãos postas e ela surpresa a indagar-lhe se havia mudado. Ele dizia que não, mas que a Política mudara na sua vida. 

A mãe da Tereza contou uma história incrível. De um sonho com um amiga que desencarnara e deixara com ela a incumbência de criar um dos filhos órfãos. Ela aparece em sonhos, pede para que ela acompanhe até um sítio no Eusébio e lá retorna dizendo não haver mais ninguém ali. Contara que os outros filhos estavam bem, mas que Felipe dera para beber demais. 

Acordada, ela perguntou à família se sua mãe tinha alguém no Eusébio. A filha responde que lá tinha o pessoal da família, mas que ela já havia se mudado do antigo sítio. E confirmara que Felipe, o filho mais velho, dera para beber demasiadamente. Depois que ela contou o sonho, ele teria deixado de beber e se corrigira.  

Aproveitei para falar do mundo invisível - do jeito que aprendi a conhecê-lo e com o qual convivo quando, à noite, saio do meu corpo e volito por aí em busca das amizades que me antecederam na viagem. Uma coisa ficou patente no encontro deste domingo: a vida não se limita às paredes do nosso mundinho. Expande-se, além da cortina que o físico nos separa da dimensão da Luz. 

PEQUENA CANÇÃO À DULCÍSSIMA ALMA

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Alma dulcíssima,
Vagueias em minha noite sossegada
Calma grandíssima,
A espera de chegar nova alvorada

Por onde fores, alma doce aquieta a minha
Repleta em dores quando a morte se avizinha

Alma dulcíssima
Eu sei que te acharei no outro plano
Assim belíssima
Mas deixa-me viver por mais um ano. 

domingo, 14 de outubro de 2012

ORIENTAÇÕES ESPIRITUAIS

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Se alegas inconvenientes, os desafios que te propiciam avançar no conhecimento do Eu, repara nas almas edificadas de bênçãos. 

As que se disciplinam em paciência, ainda que envoltas em íntimas discussões; as que orientam os passos, ainda que lhes faltem a visão. 

As que se destinam ao desapego, embora não amealhem um níquel de fortuna. 

As que suscitam apaziguamento em meio às agruras da guerra pessoal. 

Todas seguem as diretrizes edificantes da moral cristã, que associa o 'dar de graça, sem nada receber' a todos os benefícios celestes. 

O dia que surge, o sol que rutila, a força e o trabalho, a comunhão das pessoas em amizade. Tudo é fruto de uma sementeira que a vida lhes proporciona. 

Nem todos consideram-se nimbados da luz divina, nem se sagram aos altares, mas santificam suas ações na prática do bem. Trabalhando e servindo.

Ainda que reconheças difícil a caminhada, compraz-te ao primeiro passo que a chama da vida estimular-te-á a palmilhar a estrada em busca do bem comum. 

Escrito na madrugada 
de 14 de outubro 2012

terça-feira, 9 de outubro de 2012

ESPIRITUALIDADE E MÍSTICA SEGUNDO TERESA DÁVILA

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Existe uma santa da Igreja Católica que me atrai a atenção pela vida e pela profunda identidade com o místico e a meditação. Falo de Santa Teresa de Ávilla - ou Santa Teresa D´Avila - de quem o monge Lorenz Marti (Como um místico amarra seus sapatos) tanto apraz em falar em suas obras. 

Descubro, agora, a existência de um curso online, orientado por Frei Patrício Sciadini, que aborda profundas reflexões e embasamentos para quem deseja aprender mais sobre a doutora da Igreja. 

Interessados devem acessar o site do EAD-Século 21 onde é possível fazer a inscrição e ter mais detalhes sobre esse evento. 

domingo, 30 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

FALEMOS DE MISTÉRIOS, o blog

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Este é um texto que li num blog espanhol e resolvi compilá-lo por aqui. Principalmente, porque ele é uma advertência aos indivíduos que ainda não sabem valorizar a importância da vida e que, por equívoco, acabam debandando-se dela, via suicídio. O original é do Hablemos de Misterio.


Rosalia Zabala conectado com o inquérito invisível e desencarnado ajuda a fazer a sua transição para a vida após a morte, então ela mais do que ninguém pode nos dar respostas ao que vive para além da morte.
A  Associação Centro Ajna , realiza oficinas Rosália servindo Muitas pessoas lidam com a morte e luto. Algum tempo atrás, realizou o workshop"A morte de Entendimento como parte da vida" tentando várias questões relacionadas com o trânsito final. Hoje em breve realizar um workshop denominado "Rumo a luz" Centro Ajna e aproveitando esta circunstância, realizar uma consulta para Rosália que muitos de vocês Você perguntar-nos. E em um artigo anterior O que acontece quando morremose ilustrado sobre os diferentes estágios pelos quais passamos no processo de morrer, mas agora pedimos-lhe para esclarecer o que acontece à alma de quem já tomou a sua própria vida voluntariamente.O que acontece com a alma do suicídio? E sobre os diferentes tipos de suicídio?
"Eu recebo muitos e-mails pedindo-me esta pergunta: O que acontece quando uma pessoa cometeu suicídio?
Existem muitas variações sobre esse tema, que se partiu em um purgatório ou castigo eterno, são errantes entre dois mundo tão sem esperança. Amigos S, você sabe que sempre que eu falo por experiência própria. Eu tive várias experiências com pessoas que passaram por este tipo de tráfego e posso dizer que depois de ter feito a ação de suicídio Eu expliquei que a forma como a luz é passado para ele, do que qualquer outro falecido, exceto para alguns diferença.
Quando uma pessoa comete suicídio com um ato premeditado, um ataque de pânico ou uma disposição que faz ele ir de ser relativamente bem para fazer o ato, essas pessoas fazem a transferência mais lenta porque eles estão perdidos e desorientados. Se uma morte comum tinha chamado "The Bard", que são entre 3 e 7 dias, em que ainda vivem com a consciência (lembrar que o bardo é o tempo que nos é dado para fechar questões emocionais e dizer adeus ao nosso querido os aqui neste plano), estas pessoas são geralmente um atraso de até um ano de campo (nota-se que no tempo outro avião não é contado como aqui), mas depois muitas vezes fazer a transferência corretamente.
Depois, há os bombardeiros que planejaram seu suicídio para fazer a consciência assim que o tempo e completa. Esses seres, quando a realização do ato e têm seus seres de luz próximos e ajudá-los em trânsito e é muito mais rápido.
Eu no meu trabalho, eu vou ser encontrado com cerca de 7 ou 8 casos desses tipos e em todas estas formas foram transferência.
Também é verdade que há alguns que estão ancoradas, mas da mesma forma que o normal desencarnada, como no momento do suicídio, não há arrependimento e quero ficar aqui neste plano, mas depois são ancorados e devemos ajudá-los a transferir.
O homem com tendência suicida, muitas vezes o produto da herança de energia a partir de um ancestral que se suicidou. Esta situação que vemos muito na terapia das constelações familiares. Ancestral alguém ou avô ou mais gerações atrás cometeu suicídio e que a carga de energia cai em terceiro ou quarto geração mesmo. Daí a muito jovem, com 7 anos, 10 ou 20 têm uma tendência suicida, sem motivo aparente.
Se alguém percebe isso em alguém que você conhece, você sabe que tem uma solução para essa terapia, e talvez os outros saibam.
Não se esqueça que a Igreja Católica, entre outros métodos para ter controlado as pessoas, o suicídio fez algo terrivelmente punido, mas o que eu tenho visto é quelos movimento suicida de uma forma ou de outra para o espiritual e, assim, concluir o processo de como a alma .
Isso se, quando uma pessoa voluntariamente quebra o ciclo de vida, tem re-encarnado e deve cumprir o seu ciclo, um ciclo que deixou incompleto. Por exemplo, se você tivesse acordado de viver 80 anos e 45 anos suicídio você, novamente reencarnada em outra vida para viver 35 anos e algo vai acontecer com você no que fallezcas idade. É quase sempre doente ou o que eles chamam de morte súbita. Por isso às vezes ouvimos três anos de idade os bebês que morreram de SMSI. Foi então uma alma ficou determinado tempo de vida, não tendo completado o seu pacto de vida em encarnação anterior.Espero ter apagado as suas dúvidas. "