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segunda-feira, 13 de maio de 2013

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Escritos Meus
antes que o tempo nos remeta a outro tempo


Estivesse o Tempo sob o domínio das forças do Homem e, provavelmente, acrescentaria ele mais algumas horas no atendimento a suas tantas necessidades. Pelo menos é o que se vê normalmente, quando pessoas reclamam não ter Tempo para nada.

Se o amigo reinvidica nossa presença mais constante em seu Tempo, arranjamos desculpas de que nos falta Tempo, embora nos sobrem oportunidades para tantos desatinos na ocupação de nossas horas.

Por justificar a falta de Tempo, há quem se descuide da melhor relação com a família e com os amigos; da oportuna chance de aprender mais para servir-se do esforço do Conhecimento em benefício da própria individualidade.

Há os que têm Tempo para os vícios deletérios e não medem as conseqüências dos seus próprios atos, a ponto de muitos se debaterem depois nas teias do arrependimento quando a justa Lei reclamar sua cobrança.

De que forma usamos esse providencial talento que é o Tempo? Será que ao longo das 24 horas que nos reserva o dia, teremos concedido alguns minutos em favor de nossa própria evolução? E o que estamos a fazer em benefício do próximo?

O Tempo urge, como reclama a velha citação; é preciso avançar no Tempo, já que a sua passagem nos limita muito as ações que hoje poderíamos fazer em benefício nosso e dos outros, antes que a força dele nos remeta de volta a um outro Tempo.

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