escritos meus
um tempo bate ponto no meu peito
Um passeio pela cidade, no fim de tarde.
Sol indo pro repouso.
O leste de Fortaleza cresce em sombras.
Pessoas pela ponte dos ingleses.
um tempo bate ponto no meu peito
Um passeio pela cidade, no fim de tarde.
Sol indo pro repouso.
O leste de Fortaleza cresce em sombras.
Pessoas pela ponte dos ingleses.
Um vento que chega acordando o passado.
Lembranças de outras tardes já dormidas.
Gente embarcando pr´outros rumos.
Idas e vindas de todos nós.
Lembranças de outras tardes já dormidas.
Gente embarcando pr´outros rumos.
Idas e vindas de todos nós.
Hoje, a ponte dos ingleses é monumento
a ligar o que se foi ao que se vê...
a ligar o que se foi ao que se vê...
um grupo de golfinhos anunciando o fim-do-dia.
O sol lento caindo de cansaço no horizonte.
O sol lento caindo de cansaço no horizonte.
Minha vista turva querendo limpar a minha mente
dessa saudade.
dessa saudade.
De um tempo que (dizem) não viví,
mas que insiste em bater ponto no meu peito.
mas que insiste em bater ponto no meu peito.
NONATO ALBUQUERQUE