Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
Eu fui, eu sou, eu serei
.
Da imensidão viemos
e para a imensidão, um dia,
voltaremos
quando for claridades
e deixar entre todos os nossos
uma saudade.
Das estrelas distantes, eu venho
desse mar de azul tão infinito
eu torno,
quando aurora se fizer
constante
pleno de sol, eu volto.
E quando a terra recolher
meu corpo cansado, também,
elevarei minha alma
ao infinito em busca de outros sóis
claridades.
Eu vivo, eu vivi, eu viverei
eu fui, eu sou, eu serei
E quando alguém discordar dessa verdade,
que se cale a noite em sua boca
e sua alma liberte esse tempo de se reconhecer.
Eu morto, renasço, eu vivo
eu cresço, eu vivo e revivo
em cada esperança da Terra, resisto
semente de amor
me plantei bondade.
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