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Quando amanhã no amanhã eu for embora,
vou deixar o meu nome como agora,
na lembrança de quem já não me esquece.
Esses homens todos aclamados
não valem os tolos, acamados
que se embriagam
de fumaça e pó
Essa gente descrente, absoluta
por quem vive essa gente, por quem luta
se a vida de todos
é pequena e só?
No caminho do caminho que faço,
sou o mel de engenho e sou o bagaço
mas não o que essa gente transpareceQuando amanhã no amanhã eu for embora,
vou deixar o meu nome como agora,
na lembrança de quem já não me esquece.