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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O ateu depois que se foi

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Madrugada de sonhos. Andanças pela dimensão da luz e, também, em meio às sombras. Numa dessas volitações, deparo-me com um companheiro jornalista que desencarnou há alguns meses. Ele falava tanto, sobre algo que não consegui discernir, mas que tinha a ver sobre o outro lado. Como em vida fora ateu, não acreditando em nada, além do que ele tocava e via, algo me diz que era alguma referência a isso.  Sei que ele falava de Isabel(a) de quem teria que dar um recado. 

Infelizmente, ao acordar-me, es-que-ci toda a conversa dos sonhos.