Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
Os aviões dos sonhos sempre surpreendem na vigília
Toda vida que sonhei com aviões aconteceu alguma coisa surpreendente no mundo. Hoje, vi uma média de sete aeronaves fazendo exercícios no céu. O último deles, curiosamente, voava muito próximo ao sexto mas de forma contrária. Ia de costas.
Surpreso com o avistamento mostro a minha mãe os aviões no céu e quando outra vez volto o olhar para cima, surpreendo-me outra vez. Eles estão parados no ar. E em posição vertical. São aeronaves de guerra. Aviões de combate.
Devo ficar atento para as próximas 72 horas a fim de confirmar ou não se desta feita ocoorrerá alguma coisa que chame atenção. De uma vez, sonhei com um avião passando próximo a um prédio negro, de noite, e o corpo de um homem vestido de jeans preto no chão. Era madrugada de 8 de dezembro. Á noite soube da morte de John Lennon.
Na doença de Tancredo, voltei a sonhar com aviões. Que voavam detrás pra frente. Um mês depois ele morreria. De outra feita, um avião passava em direção ao aeroporto - ali pelo Pici - e passa tão baixo que dá para se vê alguém na porta (aberta) gritando: ele vai morrer. Ele vai morrer.
Á noite, pelo noticiário da TV, soube da morte daquele representante da ONU junto ao Iraque (não me lembro agora o nome dele).