Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Sonho de uma noite após a nova primavera
Se a amiga e companheira dê recomendara comer peta no café, amiga o seu drink amargou na boca de gente como esse.
Se alguma amiga imaginava que o vermelho seria a cor do Hades, amiga, o Inferno não tem valor nenhum.
"Eu sei é que cheguei
sem métrica e sem 'stilo'
faço verSOS,
como eu fi-lo
como antes poe(n)tei.
Eu sei é que não sei
porque peso o mesmo quilo
E não sei porque aquilo
de temer o que passei...
Amigo apenas me creia
a vida (d)aqui é uma ceia
que a gente nunca acaba
Achei tudo lusitano,
em meio a grego e troiano,
sou o 'véi' Augusto da taba"
Todo esse texto me veio à cabeça depois de sonhar com o pedido de AP para que dissesse um recado a um(a) amigo(a)a dele (que não disse o nome).