Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.
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domingo, 29 de maio de 2011
POESIA. Do outro lado de onde eu vim
O mundo anda comigo ele come e bebe do que eu bebo e como meus pés são seus trilhos meus braços, suas asas.
fortalece-me de sua aura e eu o nutro de minha verdade. Comigo anda o mundo que come, bebe e se embriaga comigo.