Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.
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sábado, 11 de junho de 2011
VIAGEM ASTRAL. Um aparelho voador nada identificado
Instalado num dos assentos do que eu imagino seja um transporte voador, de repente vejo que ele é circular. Bem ao contrário do espaço dos aviões terrestres. E que não há janelas, muito embora tenha-se a capacidade de utilizar a terceira visão e enxergar através da parede.
Falo do sonho desta madrugada que me deixou impressionado com a riqueza de detalhes de uma - vamos chamar de - aeronave. Os assentos eram acomodados de forma circular, neles cada passageiro tinha a liberdade de girar e visualizar tudo o que estivesse a 360 graus.
As pessoas que ocupam outros assentos me são estranhas. Não as distingo muito bem, embora a impressão é de que elas não têm olhos, narizes ou orelhas. É um rosto. Como se não fizessem parte da humanidade ao qual pertenço.
No instante em que tento interrogar onde estou, quem são aquelas pessoas e para onde estou sendo levado, as luzes se apagam. E eu me acordo com a sensação de que acabara de sair de dentro de algum veículo voador.