Nem toda água corre pro rio, nem todo rio alcança o mar. Há as que auxiliam as plantações; assim como as que ficam à margem do caminho e viram pântano. Nada produzem, mas têm lá sua serventia.
Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.
Nem toda água corre pro rio, nem todo rio alcança o mar. Há as que auxiliam as plantações; assim como as que ficam à margem do caminho e viram pântano. Nada produzem, mas têm lá sua serventia.