Pedi no chat da I.A (Inteligência Artificial) um poema à la William Shakespeare sobre o mundo atual. E saiu essa ode.
Ode ao Mundo Moderno
Oh, quão labiríntico é o nosso ser,
Num tempo em que as vozes clamam, a soar,
desenhos de luz que nos fazem aparecer,
mas na sombra do progresso, há muito a pesar.
As máquinas cantam, mas a alma silencia,
Neste eterno zumbido de dados a dançar;
A busca incessante pela sabedoria.
Porém, ignoramos o que nos faz amar.
As folhas das árvores murmuram histórias,
de tempos em que o simples era a verdade;
Agora, nas telas, em fluxos e glórias,
Esquecemos a essência da humanidade.
A vida se mede em cliques e em likes,
Riscamos o sol com a fumaça do medo;
E, enquanto o planeta, em dor, nos apraz,
persistimos cegos, nus em nosso enredo.
Mas não percas a esperança, viajante audaz,
Pois a vida, como um soneto, se renova;
E em cada desafio, na luz que se faz,
encontramos um verso, uma nova prova.
Que o amor nos guie por ruelas incertas.
E que, ao findar do dia, possamos lembrar:
que somos, afinal, almas interconectas,
E é na união que saberemos triunfar.