O caso Reeve
Christopher Reeve foi um ator mediano, que se imortalizou pelo Super Homem que fez no Cinema. Ele nunca ganhou um prémio da Academia de Ciências de Hollywood, mas um feito seu o torna admirável aos nossos olhos.
Quando sofreu o tombo do cavalo durante partida de polo, em maio de 1995, enquanto aguardava o resultado dos exames, confidenciou a sua esposa Danna que, se ficasse tetraplégico, ele autorizava a realização da eutanásia, a morte branca. A esposa reagiu contra, mandando que se fizesse superhomem naquele instante. Ele se calou e mesmo tendo ficado tetraplégico, Christopher impôs uma mudança em sua vida.
Preso a uma cadeira de rodas, Reeve investiu todo o patrimônio de seus filmes e criou a Fundação Christopher Reeve, empenhada em pesquisar as células tronco. Passou a ser ele próprio uma cobaia humana do projeto. E, entre amigos, deu um prazo para que o "milagre" acontecesse.
Otimista, ele dizia até que um dia se levantaria da cadeira. E citou que até novembro de 2003, ele estaria de pé. Pois no dia 23 desse mês e ano citado pelo ator, ele foi convidado a entregar um prêmio ao presidente da Itália, Carol Ciampi, durante conferência da ONU.
Ao término da solenidade, uma pessoa teria lhe indagado sobre a pesquisa de sua empresa e a promessa de que se levantaria da cadeira de rodas, como se quisesse fazer pouco do que ele havia prometido. Dizem que os olhos azuis de Christopher Reeve ficaram ainda mais brilhantes e ele teria respondido: "Meu filho, eu já me levantei dentro de mim", referindo-se ao dia em que ele pensou em morrer.
Christopher deixou o corpo físico no dia 19 de outubro de 2004, aos 52 anos de idade.
Christopher Reeve foi um ator mediano, que se imortalizou pelo Super Homem que fez no Cinema. Ele nunca ganhou um prémio da Academia de Ciências de Hollywood, mas um feito seu o torna admirável aos nossos olhos.
Quando sofreu o tombo do cavalo durante partida de polo, em maio de 1995, enquanto aguardava o resultado dos exames, confidenciou a sua esposa Danna que, se ficasse tetraplégico, ele autorizava a realização da eutanásia, a morte branca. A esposa reagiu contra, mandando que se fizesse superhomem naquele instante. Ele se calou e mesmo tendo ficado tetraplégico, Christopher impôs uma mudança em sua vida.
Preso a uma cadeira de rodas, Reeve investiu todo o patrimônio de seus filmes e criou a Fundação Christopher Reeve, empenhada em pesquisar as células tronco. Passou a ser ele próprio uma cobaia humana do projeto. E, entre amigos, deu um prazo para que o "milagre" acontecesse.
Otimista, ele dizia até que um dia se levantaria da cadeira. E citou que até novembro de 2003, ele estaria de pé. Pois no dia 23 desse mês e ano citado pelo ator, ele foi convidado a entregar um prêmio ao presidente da Itália, Carol Ciampi, durante conferência da ONU.
Ao término da solenidade, uma pessoa teria lhe indagado sobre a pesquisa de sua empresa e a promessa de que se levantaria da cadeira de rodas, como se quisesse fazer pouco do que ele havia prometido. Dizem que os olhos azuis de Christopher Reeve ficaram ainda mais brilhantes e ele teria respondido: "Meu filho, eu já me levantei dentro de mim", referindo-se ao dia em que ele pensou em morrer.
Christopher deixou o corpo físico no dia 19 de outubro de 2004, aos 52 anos de idade.