Minhas mãos, magnetizadas por teu corpo,
traçam nele caminhos de carícias
afortunando-me a essa íntima comunhão
É que tens aura serena, vestígio do pretérito
Em que vidas comuns, comungadas
Se alimentam ao sabor desse êxtase.
Quando adentramos esse território sonho
Onde a alma se liberta
E se plenifica, alcançamos a liberdade.
Nosso silêncio fala mais que nossas vozes
E um doce canto de amor
Nos envolve, returbinando nossa força.