Eu sou a gota dágua
vertida pela
emoção do teu olhar,
naquele
instante de emoção plena.
Sou o grito
calado
ante o temor
do futuro indesejável
que aperta a
minha garganta.
Sou o estalar
de dedos,
quando o nervosismo
aperta
diante de
alguma notícia ruim.
Sou a
respiração arfante,
que aperta o peito
e deixa o
meu coração na boca.
Sou todos
esses instantes
Que ninguém
conta e, infelizmente,