Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
O trem das estrelas
Sonho desta noite: numa estação de trens, aguardava a chegada da condução que vinha das estrelas e nela eu devia embarcar para a Terra. Algo como se eu estivesse numa plataforma da dimensão espiritual e resolvesse voltar à matéria.
Nisso, o trem se aproxima da estação, mas ele estanca antes de chegar até a gare. Eu corro para verificar o que aconteceu e vejo o condutor (ou o maquinista) apressado dizer que não tem tempo, está apressado, é preciso chegar... Lembrou-me o coelho de Alice.
Enquanto ele adentra ao prédio da estação, noto que o trem continua em movimento e ao notar isso o maquinista corre atrás dele dizendo que, perdera a condução...
Sinceramente, eu não sei analisar o sonho.