O
SUMO DA PAZ DA ALMA
Não
menospreze a dor que a ti se acerca;
pois
que é irmã nobre que cobra alguma falha.
Tente
entendê-la, mas que não se perca
A
crença de que por ti ela trabalha. (*)
É
parte do humano ser quando se alterca,
irar-se
contra a divina lei nessa batalha.
Mas
calma! Lucro algum tem quem assim merca
com
a paciência que tão bem nos calha.
Na
vida de todos, existem regras tantas
Que
nos levam a agir tirando-nos do rumo
E
engendrando o mal que contraria a calma.
Sabedores
de que temos vidas quandtas,
espíritos
do ódio se agregam ao nosso rumo
e
tentam vampirizar o sumo da paz da alma.
(*)
Essa primeira emissão surgiu no dia 20/2/2017 e só hoje (20/2/20) é que concuímos
o soneto.