No mundo, onde todos o habitamos,
há dois tipos de pessoas diferentes.
Não falo só de homens e mulheres,
nem de ateus e dos que vivem crenças.
Nem dos tolos em meio a inteligentes,
como o viver pobre entre afortunados.
Tampouco eu falo dos bons e dos maus
nem os de poder e dos que mandam nada.
Há fortes que se rivalizam aos fracos
há também cativos e os libertários
mas deles não conto, de um modo geral.
falo dos mortos e dos vivos, que somos
revelar a grandeza dos contrários
como eu poeta e tu meu “escritor fantasma”