de reunião mediúnica na FEEC, dia 16.12.21
BRAÇOS ABERTOS
Os braços do
pequeno infante
Abertos no
berço improvisado
Era o sinal
primeiro
De quem
abraçava o mundo.
Numa
estrebaria ele surge
Prova de
humildade pura
Embora, cordeiro
divino
Para reinar
entre os homens.
Quem o visse
ali entre animais
Jamais imaginaria
sê-lo
O ente amado
desejado
E anunciado
pelos profetas.
Três décadas
depois de nascido
Vê-se esse
ser num patíbulo
E uma vez mais
de braços abertos
Abraça o
mundo e seus homens.
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QUANTO APREÇO! QUANTO APREÇO!
Quanto apreço!
Quanto apreço!
Devo à sagrada
doutrina
Que tanto
bem me ensina
Bem muito mais
que eu mereço
Quanto apreço!
Quanto apreço!
Devo a essa
casa modesta
Onde eu desfrutei
da festa
Que pagar não
tem nem preço
Quanto apreço!
Quanto apreço!
Venho dizer-vos
afinal
Pois que haja
neste Natal
Todo amor que eu nunca esqueço