“Quando eu era grande, eu era teu pai
E tu obedecia(sic) todas as minhas ordens”.
Assim falou um pequeno de seis anos
à sua mãe, uma voluntária de Casa de Emaús.
Preocupada, ela perguntou a Lena Belotto:
Aquilo que ouvira tinha algum sentido?
Lena,
que hoje se configura na dimensão da Luz,
Respondera-lhe que aquietasse seu coração.
Aquilo que o menino falara tinha a ver
com a justa crença de antigas civilizações
que, racionalizam ser comum
as vidas múltiplas de todo ser humano.
Lena contou-me isso, um dia.
Eu fiquei de escrever em oportuna ocasião
para os que dele tomassem conhecimento
soubessem que a Vida é plena.
Que somos alunos dessa escola terrena,
alfabetizando as virtudes do céu, em cada vida;
para restringir o excesso do TER que nos aprisiona
e libertar no íntimo de nós, o SER que somos para a Luz.