Tempo de horror, esse em que vivemosonde a selvageria exposta assim malditatrai o ensino do bem que aprendemosem época de luz, que até a paz conflita.que tempo dificil esse, onde tudo se agitanum torpor de ódio em que prevalecemoscomo títeres do mal, a vivenciar a aflitacondição do que do humano nos perdemos.o egoísmo e o interesse por lucro imediatofazem com que mãos de ajuda se devotemao comando da morte em exponencial sentidoe matam quem aos ideiais se propõem de fatona defesa do chão sagrado que hoje é totemna pauta global de um povo índigena esquecido
Quando através do sono nos libertamos temporariamente do escafandro corporal, volitamos por entre a dimensão do eu mais puro e visualizamos cenas que, geralmente, só os sonhos conseguem externar. É do substrato desses sonhos - e da criação poética - que se constitui este diário, revelando a incrível magia da dimensão da espiritualidade.